12.14.2005

Apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo.

Noticiário da manhã: 462 mortos pela vaga de calor no Verão de 2005.
Então em 2003 só morreram 4????
Quem é que nos anda/andou a mentir?

O ministro era Luis Filipe Pereira

O boneco é do Rui Pimentel/Visão Set. de 2003.

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4 comentários:

Anónimo disse...

Agora, sim, tenho a oportunidade de visitar a página do Mourato (Moutal)para lhe dizer (escrever), aqui mesmo, que considero este espaço um óptimo ponto de encontro, com a bonomia e a boa disposição que o humor encerra e descerra.
Hoje entro para dar os Parabéns ao Mourato e ao seu excelente trabalho de pesquisa e de escolha, o que envolve grande dedicação, empenho e critério, atributos que sei existirem neste Amigo com quem me "defronto" no Palheiro do Jumento.
O humor não ter partido político: é uma testemunha atenta e viva, mordaz e abrangente na máxima latina - "ridendo castigat mores".
O Mourato e eu temos em comum este gosto pela arte do desenho e a caricatura.E temos também em comum um espírito aberto, lhano, bem disposto e tolerante, o que nos torna mais abertos para apreciar uma boa piada, um bom desenho, um bom cartoon (cartune), venha ele de onde vier e retrate quem retratar.
Um grande abraço de gratidão ao Mourato (Moutal).

João Fialho disse...

Na altura, lembro-me de ter sentido algum desconforto com a ânsia demonstrada pelo governo então em exercício, em apresentar números e mais números, com referência às eventuais vítimas da seca.

Vítimas que o eram (segundo umas fontes) e que não tinham qualquer relação com a seca (segundo outras fontes).

Os antigos diziam que " a verdade é como o azeite ...".

Mas isso eram os antigos a dizerem.

MouTal disse...

Meu caro QR
Obrigadinho pela visita,e pelas suas palavras,porque é sempre agradável receber referências de agrado ao nosso trabalho.
Eu considero-me uma pessoa de espírito aberto e não tenho dúvidas que o meu caro amigo também o é. Acredite que nunca perdi um amigo por divergências ideológicas ou políticas,o que deve unir os homens são principalmente os pontos de convergência,nesses é que devemos basear o nosso relacionamento,as divergências devem ser discutidas com o saber que a vida nos ensinou.
Volte sempre.
Um abraço.

João Fialho disse...

Às vezes, mas mesmo só ás vezes, assim em certas circunstâncias e com certas pessoas, não deixa de nos dar algum prazer aquilo a que eu chamo "Concordar na discordância".

Isto, claro, só sabe bem é com aquelas pessoas que "são sempre do contra".

O que, decerto, não será o caso deste seu amigo QR.