Era o 59.
Alentejano de Arronches, baixinho e gordinho.
Estava sempre bem disposto e nada nem ninguém o conseguia chatear, a não ser o seu Sporting quando perdia.
Bom aluno, saiu engenheiro sem se esforçar muito.
Era um nabo na ginástica e no desporto, mas tinha sempre uma desculpa e um sorriso quando no futebol dava pontapés na atmosfera.
Amigo de todos, mesmo dos que o andavam sempre a arreliar por causa do seu sotaque alentejano.
Passados tantos anos continua o mesmo bom rapaz que conheci.
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