Ainda há bilhetes para o Benfica - Liverpool.
Basta dirigir-se ao fundo da Calçada da Ajuda que este senhor ainda tem muitos para vender.
Logo que se soube da notícia, uma verdadeira multidão formou uma enorme fila para adquirir tão desejado papelinho, que dá ingresso ao estádio do Glorioso.
Não perca tempo.
Todos à Calçada da Ajuda.
O boneco é de António/Expresso 1999
4 comentários:
Se não tem bilhete para o Benfica – Liverpool, entre em contacto com o Sr. Silva.
O Sr. Silva resolve.
Quando eu era um rapaz mais novo,e andava na escola primária, o senhor professor também me dizia:
O senhor Presidente do Conselho dr. Oliveira Salazar resolve tudo.
Não te preocupes que o sr. Professor zela pelo povo.
Passados tantos anos, parece que apareceu um novo Salazar, agora chamado Silva.
lido no "EL Pais" , de ontem ,seccção internacional pag.11, com o título : CUATRO SON POCOS PARA CAVACO ". Não retirando nem frases nem períodos do contexto do artigo do correspondente em Lisboa, Miguel Mora (com tradução de minha responsabilidade):
"
.......José Gil, porventura um dos ensaistas e comentaristas mais lúcidos do País, escreveu que estas eleições marcam talvez , em Portugal O FIM DO DISCURSO POLITICO IDEOLÓGICO e, nas cabeças dos Portugueses O FIM DAS UTOPIAS SURGIDAS COM O 25 DE ABRIL : É O FIM DO NOSSO MURO DE BERLIM QUE SE DESMORONA DEFINITIVAMENTE. Talvez isso explique os magros resultados que as sondagens prevêm para el gran animal politico Luso , el ex Presidente Mário Soares ". (sic)
“Em declarações ontem à noite na RTP, Teixeira dos Santos confirmou os estudos recentes segundo os quais a sustentabilidade da Segurança Social está comprometida.
O ministro diz ainda que, a manter-se a actual dinâmica da população – em que 17 por cento dos portugueses tem mais de 65 anos – daqui a dez anos não haverá dinheiro para pagar aos reformados. Teixeira dos Santos afirma também que, daqui a 45 anos, essa percentagem vai duplicar.”
Continuo sem perceber tamanha preocupação! O Sr. Silva, também conhecido pelo pai do monstro,irá resolver o “afundanço” em que nos meteu há dez anos atrás.
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